Deus disse “Não é bom que o homem esteja só.” Então Jesus veio. Sua vinda foi como a luz no primeiro dia da criação. Homens vêm e vão.
Uma miríade de estrelas aparecem, mas o nascer do sol ofusca todas elas. “(…)do alto nos visitará o sol nascente” (Lucas 1:78).
Jesus e veio como luz mas “os homens amaram as trevas, e não a luz.”
Tensões cresceram e terminariam no horror final da Cruz.
A luz foi apagada – ou pelo menos parecia assim.
A humanidade ficou em escuridão quando Jesus morreu.
O mundo não tinha nada além de pensadores e suas especulações, faíscas incertas originadas em suas próprias mentes. Mas Jesus triunfantemente ressuscitou dos mortos e subiu ao céu.
Sua morte é um fato sobre a raça humana.
Ela marcou a humanidade, o evento mais notável da história.
Sua Cruz é o objeto feito por mãos humanas número um em todo o mundo.
Tudo isso é o conteúdo dos Evangelhos. O imortal rendendo-se à mortalidade, o Filho de Deus morrendo como o Filho do Homem e um triunfo secreto percorrendo tudo, levando a uma sequência de esperança ressurreta.
Deus lhe abençoe.
REINHARD BONNKE
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